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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Do que realmente importa!



Apercebo-me que algumas entradas neste blog fogem um bocadinho ao objectivo pelo qual o mesmo foi criado. Ou seja: a minha intenção inicial foi relatar-vos, não sem alguma parcialidade, as peripécias da minha nova vida a dois e, pese embora, todas as entradas se relacionem comigo, não se centram na minha condição de mulher praticamente casada. Portanto, hoje e futuramente, vou procurar centrar-me naquilo que é realmente importante: o Amor (e os outros demónios).

E durante todo este período em que não vos falei de "nós", a "nossa" relação não parou de crescer. Na verdade, talvez seja por essa razão que não escrevi no plural :)

Nestes meses de verão, em que toda a gente vai à praia, à terra ou a nenhures, mas eu sem férias a gozar, culpa da minha entrada ao activo, aproveitamos os fins de semana para fazer o que há muito desejava (mais eu do que ele!): conhecer Maastricht e Strasbourg e um pouco mais do país que nos acolhe.

Durante a semana, com motorista de casa para o trabalho e do trabalho para casa, ainda com direito a almoço no parque e cafézinho na esplanada, os dias passaram levezinhos. Doloroso foi ver chegar o fim das férias do meu "marido" e regressar aos transportes públicos :P

Estava apenas a faltar o registo do fim de semana em Portugal, que soube a pouco mas que valeu de muito, para vos resumir o "meu querido mês de Agosto" - à boa maneira emigrante :D

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Das novidades prometidas



Agora que páro dois minutos e dou uma vista de olhos pelo meu estimado blog sinto que estou em falta para com os meus queridos leitores/seguidores.
É caso para dizer: já pareço uma política - seja lá de que partido for, porque, no meio de tanto salafrário... venha o Diabo e que escolha!
E porquê? Porque prometi, prometi... e até à data nada...
Trocando por graúdos (não quero cá confusões!): disse-vos que assim que as coisas tomassem um rumo (na minha vida profissional) vos informaria... Constato que ainda não o tinha feito mas chegou a hora!

Então cá vai: em 5 de Julho iniciei funções junto do Consulado português cá do sítio. Ahhhhh, que sorte! - dizem vocês, impetuosamente. Hum... Desenganem-se! Está longe da "América Prometida". Se é verdade que é melhor do que estar desempregada, também vos posso garantir que está muito aquém das minhas expectativas.

Explicando: fui contratada como Técnica Social - cargo para o qual exigiam alguém com uma licenciatura em ciências sociais ou direito. Assim, pese embora me apareçam questões de pensões/subsídios/e afins, a maioria do meus afazeres está relacionada com os tribunais. Não podem imaginar o número de notificações, citações e inquéritos que por cá se fazem! Confesso que é a parte mais gira do serviço. E até aqui, tudo bem.
No entanto, e não obstante o meu contrato por tempo indeterminado com o Consulado, não sou funcionária do Estado português. O meu contrato é regido pela lei local e pela portuguesa - ambas conciliadas para me atribuirem o minimo de regalias e o máximo de obrigações...
Não fosse o período experimental de 6 meses que o meu vínculo contratual contempla - e que me obriga a ter tento na língua - poderia falar-vos da minha remuneração (quando a vi preto no branco até tive vontade de chorar - a fazer limpezas não ganhava menos), do facto de não saber quando receberei o primeiro salário (só a mim é que isto acontece - nem o Estado me paga a tempo e horas) e do comportamento, por vezes (muitas!), indisciplinado dos utentes destes serviços (a grande maioria desta enorme Comunidade emigrante parou nos anos 70).

Ok... Não vos pareço satisfeita... Mas também se o parecesse, não estaria a dizer a verdade.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Da nostalgia



Não sei se acontece o mesmo com vocês, mas eu, sempre que alguma etapa da minha vida chega ao fim, sou invadida por um profundo sentimento de nostalgia. Ainda que o período tenha sido marcado por momentos menos bons ou por alguma insatisfação, no último momento só recordo os aspectos positivos e apodera-se de mim uma saudade sem limites, que só me dá vontade de chorar.
E hoje termino não só o meu estágio no Tribunal de Justiça da União Europeia como, ao mesmo tempo, termina o meu Mestrado em Direito/Contencioso Europeu.
Obviamente que me sinto feliz por ter atravessado, sem lacunas, esta fase da minha vida, que me abrirá - espero - outras portas. Além disso, tive o enorme privilégio de conhecer e trabalhar com algumas das pessoas mais distintas no âmbito do Direito Europeu - professores, juizes e referendários - das quais destaco o meu mestre de estágio Dr. Juiz Cunha Rodrigues.
E certamente será por tudo isso, por todas as pessoas fabulosas que cruzei e por todas as experiências enriquecedoras que vivi, que, no momento da despedida, fico com um sabor a pouco.

terça-feira, 8 de junho de 2010

ALEX


Porque muitos não compreenderiam, e porque para mim nenhuma dissertação reflecteria esse amor maior que eu tinha e tenho pelo meu menino, fica apenas esta foto em memória do melhor cão do mundo e que eu jamais esquecerei. Sinto muito a tua falta pipizinho lindo!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Da nova etapa


Não foi sem surpresa que me dei conta do meu alheamento relativamente a este belo espaço que com tanto carinho criei e que prometi cuidar. Peço desculpa pela minha ausência mas tenho a certeza de que compreenderão que nem todos os dias são bons dias para escrever, que nem todos os dias são bons dias para partilhar e que nem todos os dias são bons dias para blogar...
Então vejamos. Desde a última entrada algumas coisas se passaram, nomeadamente a Páscoa - dia ao qual não dou apreço, por razão especial alguma - e que fica marcada, apenas, pela visita da minha priminha. Foi muito bom tê-la por cá, embora não tenhamos passado muito tempo juntas.
Com o final de Abril chegou também a data limite para a entrega dos trabalhos que em entradas anteriores vos falei. Confesso que não foi sem esforço que dei essa etapa por encerrada, mas é certo que depois de devidamente entregues um peso enorme me saiu das costas e pude, finalmente, respirar.
Como sabem, segue-se o estágio, que hora decorre. Mas entre o fim dos trabalhos e o início do estágio ainda pude desfrutar da visita de uma Amiga, daquelas que já não se fazem - a Xana. Quem nos conhece sabe que se uma de nós fosse gajo, o meu namorado não tinha hipótese alguma :) Só lamento a rapidez com que o ponteiro deu a volta ao relógio.
E feito este "aperçu" geral, resta concluir que neste preciso momento estou no meu gabinete, no Tribunal de Justiça da União Europeia, onde efectuarei o meu estágio, até ao dia 30 de Junho. Duas semanas já se passaram, a voar. Garanto-vos que as condições superaram as expectativas. É caso para dizer que me dava bem aqui... Não será contudo fácil. Ficara, não obstante, a riqueza de um estágio junto da instituição suprema do direito da União.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Da "nostra vera macchina"


Antes de qualquer outra consideração, devo reconhecer que o título da presente entrada é susceptível de induzir em erro todos aqueles que o lerem. Isto porque, independentemente de para mim a nossa nova aquisição ser uma verdadeira máquina - no sentido de grande carro - a verdade é que o pobrezinho já é um adulto feito, e a bem dizer a meio de vida.
Apesar disso, e da enorme dificuldade em chegarmos a um consenso sobre o melhor negócio, concordamos que o nosso Golf reunia os requisitos indispensáveis: manutenção comprovada, quilometragem aceitável, preço razoável e boa apresentação - tem uma cor espectacular, não tem? :)
Resta acrescentar que agora que temos os meios, não vão faltar os resultados: vai ser sempre a assapar! :D

sexta-feira, 12 de março de 2010

Dos tormentos duma pobre rapariga


Dado o lapso de tempo entre a última entrada e a presente data, imagino que duas alternativas se vos apresentem como justificação: ou o excesso de trabalho que não me deixa tempo para blogar, ou o excesso de tédio que não me dá do que falar... Pois bem, a realidade é um misto das duas coisas.
Feito que está o primeiro semestre do master, é hora de me lançar na concretização dos trabalhos que juntamente com o estágio (na Cour de Justice de l'Union Européenne) vão validar o segundo. No entanto, e apesar de me ter tornado uma espécie de rato de biblioteca e ter recolhido um considerável numero de textos relacionados com os 3 temas sobre os quais me compete tratar, sinto que a motivação e inspiração me falham e que nada de realmente inovador me surge. E a cada passo fico mais confusa, ciente de que não estou a avançar, mas com a certeza de me esforçar nesse sentido. Durante o dia leio, durante a noite penso na estrutura... E no meio de tamanha agitação mental, confesso que me tem sido penoso descansar o cérebro. Além de que o ronron do meu querido namorado não ajuda a embalar os sonhos. Quase me apetece atira-lo abaixo da cama... :s
À mistura com estes aspectos de índole semi-profissional, digamos assim, que incluem a aproximação do fim do mestrado e a consequente incerteza do futuro, juntam-se os aspectos pessoais, nomeadamente o facto da minha vida se ter tornado o mais absoluto e completo marasmo... Pff... Apenas a certeza de que a primavera está próxima traz uma ligeira esperança de mudança...

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Do dia dos namorados


Porque mesmo amantizados seremos eternos namorados, pensei que este dia poderia ser aproveitado para compensar o stress dos ultimos meses (por causa dos exames e dos dias frios) e dar alguma acção à nossa vida, satisfazendo, também, a minha (não tanto nossa) ânsia de conhecer novos mundos. Assim procurei destinos possíveis e relativamente próximos e acessíveis onde pudesse passar um encantador fim de semana com a minha cara metade.
Não durou muito tempo a excitação porque, com o argumento medianamente válido de que poderia ser chamado para trabalhar, o meu mais que tudo pôs um travão ao meu desvaneio. Mas não um fim! Porque se não era plausível um fim de semana fora (sendo certo que já há varios dias que o mau tempo o tem retido em casa e portanto, trabalhar sábados é coisa do ano passado), sempre poderia programar um domingo diferente.
Sugeri, fiz planos. Mas as opções foram-se esgotando, por isto e por aquilo, pelos pós pelos contras... e a minha vontade também.
It takes 2 to tango.
E assim sendo, a unica novidade neste domingo de S. Valentim foi o facto de termos almoçado em nossa casa (e não o tradicional almoço em familia, em casa dos meus pais).
Como nota positiva fica o fondue de chocolate que, mesmo não satisfazendo em pleno os gostos do senhor meu namorado pelo facto de ser quente, aromatizou o ambiente e aqueceu os nossos corações.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Do dias monótonos



Os dias lá fora não convidam a saídas. Se é verdade que a neve é lindíssima de contemplar, não é menos certo que após mais de 3 semanas de manto branco os olhos se habituam e desejam mudança. Além de que o tapete escorregadio e inacreditavelmente sujo que emerge após a primeira queda dos flocos só contribui para um desejo de clausura.
Assim, desde o fim dos exames vejo-me confinada às 4 paredes de casa, sendo que na semana passada tive que partilhar, 24h/24h, o reduzido espaço com a minha cara metade, impedido de trabalhar com o mau tempo.
Convenhamos que a companhia não é desagradável, muito pelo contrário, mas o tédio diário aborrece. Do sofá para o pc, do pc para o sofá, as horas avançam devagar! E o único resultado prático visível aos olhos do mundo foi o avanço considerável na quinta do farmville. Ao que uma pessoa é chegada...
Numa ultima esperança de tirar algum proveito deste tempo morto, que não apenas gorduras localizadas e rabo achatado de tanto "fare niente", agarrei-me com unhas e dentes aos bestsellers de Stephenie Meyer, em inglês! Sim, que a ideia não é apenas conhecer o decurso da saga vampiresca mas essencialmente obrigar-me ao esforço de ler em inglês, na esperança de com isso aprender alguma coisa. Será que sim??
Resta dizer que a pausa entre semestres está por um fio e não tarda nada estarei embrenhada em leituras para meus seminários. Hum... não posso negar uma certa frustração ao dar-me conta que o futuro próximo se avizinha igualmente entediante. Mas pelo menos terá um objectivo de inegável importância - validar o ultimo semestre do mestrado.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Da falta de melhor...


Não sei se pela pressão ou se pelo desejo de me ver livre de uma vez por todas deste "tema" que anda a pairar na minha mente há umas semanas, deu-me uma vontade louca de atirar cá para fora. E olha que esta não é uma boa hora para escrever - manias de artista, diz ela! Enfim, adiante.
Numa daquelas pausas merecidas, nessas benditas férias que já tive o prazer de partilhar, encontrei-me com duas amigas do coração - Ana e Vera - sendo que a primeira, que já nos havia comunicado a intenção de casar em 2010, nos apresentou o dito anel de noivado! Diz o meu namorado que nós (as não noivas) pareciamos umas histéricas! Epá, mas gajos lá sabem a emoção de um anel de noivado? O certo é que uma hora depois ainda estavamos a falar do imenso trabalho que dá organizar um casamento e de quantos pormenores é preciso ter em conta para que tudo saia perfeito. É seguro que experiência pessoal não tenho, mas já "casei" tanta amiga que me considero quase uma mestre no assunto. E a Bérinha viveu a coisa bem de perto, ao levar a maninha ao altar. Portanto, lá nos entretemos numa animada cavaqueira em torno do grande dia.
Para a pergunta: "qual vai ser o tema do casamento?" a noiva não teve dúvidas. Mas foi aí que uma pré-crise se instalou no meu pensamento. Sim, eu não consegui vislumbrar no horizonte longínquo de um potencial casamento com o meu mais que tudo um tema para o nosso matrimónio. É que, supostamente, o mesmo representa algo que os noivos partilham como gosto, hobbie... e, mesmo após ter partilhado os meus anseios com a cara metade, não obtive resposta para a pergunta.
Fizemos o percurso de regresso a casa numa especulação de temas, mas nenhum reuniu consenso. E no dia seguinte continuei a martelar na mesma coisa, incapaz de solver tamanho problema. Após mais um longo diálogo - que esteve muito próximo de um longo monólogo, dado o desinteresse que o meu potencial futuro noivo deu à coisa - chegamos, por força de arrumar o assunto, à conclusão que só duas coisas nos unem: o Amor e o chocolate!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Dos dias nos recônditos da terrinha


Porque o prometido é devido, e para calar essas más linguas que diziam "ah e tal, hás-de ter muito que contar, hás-de", cá estou de volta ao activo (findos que estão os exames) e disposta a "cascar forte e feio" em tudo e, sobretudo, no meu querido e adorado namorado.
Pese embora os acontecimentos que vou narrar se tenham desenrolado há algum tempo, não quero deixar de os partilhar.
Então foi assim:
Como é de vosso conhecimento, eu não queria passar o Natal em Portugal. O motivo também é sabido - a aproximação dos exames e a consequente inépcia ao aproveitamento da viagem para me divertir e estar com as amigas. Mas, e independentemente da minha vontade, lá fomos de malas aviadas. E dizer que foram dias felizes é tudo menos a verdade. Mas só para mim! Isto porque enquanto eu ficava em casa a estudar (ou a serandar pelo quarto a pensar que deveria estudar), o senhor meu namorado andava ao laréu, distraído no café (o tasco lá do sítio, que deve ter mel, tal a frequência!) e com os amigos. Eu bem sei que se ele ficasse em casa seria ainda mais desastroso, dada a sua incapacidade de se manter quieto e caladinho. Mas não posso negar que a sua descontração e boa vidinha me deixavam podre de raiva e inveja.
O pior é que, embora evitando roubar tempo aos estudos, sei que as horas infindáveis mergulhada em acórdãos e tratados não foram devidamente aproveitadas pelo sentimento contínuo de que bem gostaria de estar a fazer outra coisa.
Encontrei, forçosamente, espaço para visitar/encontrar algumas amigas, mas outras tão pouco vi, o que lamento. E dizer que fiz coisas "mesmo fixes" está longe de corresponder à realidade dos factos. Aliás, em 3 semanas, fica o registo de um pequeno passeio na praia e a contemplação desse infindável lago salgado. Não sei porquê, sinto sempre saudades do mar. Talvez a sua imensidão a perder de vista seja uma fonte de inspiração para o meu espírito aventureiro...
Foi assim que tudo se passou, desta vez. Mas fica a garantia de que não volto a partir de "férias" com capas à tiracolo. E da próxima quem vai andar ao laréu sou eu! :P

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Do ponto de situação


A ausência de novas entradas é evidente e já se fez notar. Várias pessoas (para não confessar que foram apenas duas - mas daquelas mesmo importantes, vá), já me chamaram à atenção para o abandono a que deixei o blog. E é por elas que me levantei a estas horas da manhã! :o) (ou então é apenas porque não conseguia dormir e decidi aproveitar o tempo para fazer alguma coisa que me dá prazer - divagar!)
Mas avançando. Devo esclarecer que não é por falta do que dizer que não escrevo - afinal de contas há sempre do que falar, numa vida partilhada - mas por falta de coordenação mental para o fazer.
Desde o fim das aulas, em dezembro, que os exames não me saem do pensamento. E pese embora não estivesse todos estes dias a estudar (ainda que devesse), não consegui, nos intervalos, encontrar a disposição e discernimento para vir até cá e falar de coisas...
Mas tenho, agendados, assuntos para vos contar. Fica a garantia de que o farei em breve, visto que os exames estão por um fio - na próxima quinta-feira finda aquela que tem sido uma sucessão de desventuras. Sim, não estou particularmente orgulhosa nem tão pouco confiante nas respostas que me foi possivel dar às perguntas inimagináveis que surgiram pela frente, mas há que acreditar.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Da cama de solteiro para dois


Não sendo propriamente problemático, foi com alguma dificuldade que interiormente aceitei esta invasão de propriedade - a partilha do meu quarto e, concretamente, da minha caminha de menina solteira!
É certo que quartos separados estava fora de questão! Mas, e independentemente do facto de ter partilhado a cama anteriormente, este sempre foi o meu espaço e nunca gostei que mexessem nas minhas coisas!...
Dou-me conta que as consequências da mudança de estado civil (se assim se pode dizer - pelo menos nós entendemos que estamos casados!) ainda operam e não há dúvida que requerem uma constante adaptação. Mas nós damos conta do recado... penso eu!

Convenhamos que o tamanho reduzido do colchão propicia um maior aconchego muito gostoso no combate ao frio, mas tenho saudade da nossa cama XL e do equilibrio do nosso palácio!